Descubras quais são os países que exigem visto de brasileiros


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Eu só não entendi uma coisa: Os russos precisam de visto para entrar na Europa? Wtf? Será que é por causa de como eles dirigem?

Os Drones de Hórus: A tecnologia para matar os rebeldes

O helicóptero não tripulado Tekplus é uma máquina com um diâmetro de rotor de três metros, 3,40 metros de comprimento e pesando 50 quilos, lata câmeras infravermelhas equipamentos realizar-visão, o sistema de identificação de aeronaves em vídeo multiespectral vôo, e radar pesando entre 20 e 30 quilos.

Sua principal tarefa será a de monitoramento de instalações sensíveis energia (oleodutos e usinas nucleares), o trabalho agrícola (pulverização, controle de pragas ou análise de povoamentos florestais), vigilância e controlo de fronteiras, a prevenção de incêndios florestais, a luta contra o tráfico de drogas e caça ilegal, despejo ilegal de navios, salvar suporte de reconhecimento marítimo e serviço de inteligência dos órgãos militares e de segurança do Estado.



O dispositivo tem um computador de bordo que está navegando centro, totalmente desenvolvido pela empresa de engenharia da Galiza. O helicóptero tem um alcance de 3 a 4 horas e um alcance de 70 quilômetros para a operação com uma antena de uma estação de controle de solo e 100 km, se você está se conectando via satélite.

Presidente Tekplus Marcos Carrera (Vilasobroso-Mondariz, 1975) argumenta que dentro de um ano ele vai estar pronto para entregar as primeiras unidades. Estas ordens terá como alvo os mercados emergentes da América Latina, África e Ásia. Representantes dos Ministérios da Defesa de vários países de três continentes e ter viajado para Vigo para aprender sobre as especificações técnicas do Tekplus C30.

Carreira garante que a produção será inicialmente limitada a vinte unidades. "É claro que não vai ser como a planta Citroën", adverte.

Além disso, esta engenharia da Galiza está presente no momento em várias competições internacionais de fornecimento de equipamentos de voo não tripulados exércitos de vários países. Carreira preferem não divulgar o preço dos helicópteros porque há forte concorrência em sistemas de aeronaves não tripuladas, mas garante que a faixa de mercado existente entre 500 mil e 6 milhões de euros.

Tekplus tem uma equipe de 40 engenheiros, que projetaram os sistemas de helicópteros e de navegação. "É um produto 100% espanhol e projetado e construído inteiramente na Galiza", diz ele. A empresa tem um concorrente em Vigo Espanha para um gigante como Indra, colaborando com o Instituto Nacional de Tecnologia Aeroespacial (INTA) também desenvolve aeronaves não tripuladas.

Portanto, Marcos Carrera decidiu buscar mercados em países emergentes. "Nosso helicóptero é uma ótima opção para os exércitos dos países emergentes. Esse é o mercado que está indo para executar em primeiro lugar, para não mencionar os países europeus", diz ele.

Tekplus ser no próximo ano, a Defesa brasileiro Fair (LAAD), a ser realizada no Rio de Janeiro em abril e junho apresentará um stand próprio no maior show aéreo do mundo no salão de Le Bourget, Paris.

O Ministério da Economia considera esse projeto como um empreendimento inovador da empresa galega de base tecnológica. "Este é um R + D + i galego, visando a criação de valor a partir da inovação na indústria da aviação", nota do departamento de Javier Guerra.

A estratégia da empresa para 2010 e 2015 planos de investir na Centauro projeto que inclui este helicóptero, mais de 8 milhões de euros, que foi muito apreciado da Xunta.

Google Glass e o fim da privacidade

O Google acaba de lançar o primeiro vídeo que ensina a usar os óculos com realidade aumentada. Ele pode ser usado através de comando de voz ou usando a sua haste como uma espécie de mouse para navegar nos menus. Infelizmente em 2014 vamos iniciar uma nova era onde a privacidade não existirá mais. A tendência é que o valor do aparelho abaixe de preço e se torne acessível.Isso fará com que qualquer pessoa invada a privacidade da outra em todos os lugares possíveis e imagináveis.
O destaque vai para a possibilidade de realizar vídeo conferências, localização de ruas e encontrar amigos nas redes sociais.

A lenda do diamante maldito

  Os diamantes já foram temas de inúmeros filmes, livros, documentários, e são um dos objetos mais valiosos do mundo, não apenas pelo seu alto custo agregado, mas também por seu valor histórico.
Os gregos da Antiguidade, por exemplo, acreditavam que o fogo de um diamante refletia a chama do amor, na Idade Média, as pessoas acreditavam que o diamante possuía o poder de reatar casamentos desfeitos (hoje em dia, ele pode atar casamentos de maneira prática, mas isso agora não vem ao caso), e ainda na Idade Média era usado em batalhas como símbolo de coragem.
  Nome originado do grego “adamas” significa “inconquistável, indomável” devido a sua rigidez e dureza. No Brasil, os primeiros diamantes foram encontrados na cidade de Diamantina, em Minas Gerais, em 1725, e durante cerca de um século, o Brasil dominou a produção mundial de diamantes, elevando ao máximo a sua exploração, extração e comercialização.
  Existem inúmeros diamantes famosos ao longo da História, um deles é o Hope, um diamante que não proporcionou muita sorte nas mãos dos donos pelos quais passou. Se há ou não uma maldição sobre o Hope, não há como afirmar, mas a própria História mostra o quão infelizes foram às pessoas que possuíam esse diamante.
A lenda da maldição do diamante Hope
  Este diamante tornou-se conhecido na década de 1660, quando o rei Luís XIV o comprou de um comerciante francês. A joia possuía originalmente 112 quilates e se resumia em uma enorme pedra azul lapidada em forma de triângulo. O diamante teria sido supostamente roubado de um templo sagrado da Índia, erguido em homenagem à deusa Sita, no qual estava incrustado na estátua da divindade e representava um de seus olhos. Quando os nativos descobriram o roubo, eles teriam colocado uma maldição sobre aqueles que por ventura obtivessem a pedra sagrada.
O que houve, segundo a lenda, é uma sucessão de acontecimentos trágicos envolvendo o diamante. Logo depois que um guerreiro roubou a pedra preciosa, ele foi assassinado. O comerciante francês, que vendeu a pedra ao rei Luís XIV, teria falido e contraído uma grave doença que o matou em meio a horríveis convulsões.
O rei Luís XIV, que nada sabia a respeito, entregou a joia comprada para o seu joalheiro lapidá-la a seu gosto, e a pedra passou a ter aproximadamente 67 quilates, e foi designado como o “diamante azul da coroa”. O rei era acostumado a usar a joia no pescoço em ocasiões solenes, e uma vez a entregou para que sua amante pudesse prová-la. Quando a Madame de Monespan provou o diamante, ela também teria sido “amaldiçoada”, e algum tempo depois foi cruelmente abandonada pelo rei, morrendo sozinha e na miséria.
Mais tarde, o bisneto, o rei Luís XV readaptou a pedra para fazer parte do seu pendente da Ordem do Tosão de Ouro.
Anos depois, Luís XVI ofereceu a pedra como símbolo de casamento a Maria Antonieta. Durante a Revolução Francesa, os reis foram presos e decapitados. Na mesma época, suas joias foram roubadas, inclusive o diamante azul, que desapareceu sem deixar rastro. Anos depois os ladrões foram condenados à pena de morte.
Em 1812, a joia voltou a aparecer em posse de um mercador londrino chamado Daniel Eliason. Francis Hope, membro do parlamento, comprou a joia em um leilão, e o seu nome foi dado a joia. Logo depois, morreu de mal súbito. Sua esposa, que ficou com a pedra, morreu queimada em um incêndio que houve em sua residência. Assim, o diamante Hope passou para as mãos do sobrinho da família, Thomas Hope, que em seguida faliu e foi deixado pela mulher.
Thomas vendeu o diamante para um príncipe russo chamado Iva Kitanovski. Ele presenteou uma artista francesa com a joia. Resultado: a artista foi assassinada com um tiro, e o príncipe foi esfaqueado até a morte por revolucionários.
O diamante Hope passou pelas mãos de um joalheiro grego, este caiu de em penhasco, foi vendido a um sultão que algum tempo depois enlouqueceu, e depois um homem chamado Habib Bey teve a posse do diamante, mas não demorou muito e morreu afogado.
A maldição hindu parecia de fato ser devastadora. A joia foi vendida para a família Maclean. Algum tempo depois, a mãe do patriarca morreu, dois empregados da família tiveram o mesmo fim, o filho de 10 anos da família morreu atropelado por um carro, a filha se matou, e a mãe, que era uma alcoólatra, também morreu violentamente. O patriarca entrou em depressão e morreu meses depois em uma clínica.
Hope, que no inglês significa “esperança”, é um nome um tanto quanto irônico ou contraditório para algo que trouxe tanta desgraça aos seus donos. Se a lenda é verdadeira ou não, a discussão ficará entre os céticos e crentes de plantão, mas uma coisa é certa, havendo maldição ou não, a sua má fama se estende por gerações bem como a sua inigualável beleza azul.O Instituto Smithsonian de Washington DC, EUA, adquiriu a pedra em 1958 sendo o atual dono do diamante de reputação negativa. Desde que se encontra em posse do instituto, não houve nenhum incidente nem acontecimentos estranhos que pudessem ser ligados a joia. Apenas mais um detalhe deve ser mencionado: diz-se também, que a pessoa que levou o diamante até o instituto, teve a casa incendiada, perdeu a mulher e o cachorro.
*A imagem de capa mostra o aspecto do diamante Hope em 1974.