Afinal, o Pé-grande existe ou não? Muitos são os relatos, mas pouca a sua credibilidade. O Pé-grande (também chamado de “Bigfoot” ou “Sasquatch”) é descrito como uma espécie de criatura na forma de um grande macaco, que vive nas regiões selvagens e inóspitas dos EUA e Canadá. Tal animal é visto como um ser sobrenatural e é conhecido por índios norte-americanos de diversas tribos.
Baseado nos mais diversos relatos de quem o avistou, a criatura seria um primata bípede, alto (entre 2 a 4,5 metros), coberto de pêlos e a aparência do seu rosto seria uma mescla de gorila e ser humano. Quanto ao seu odor há controvérsias, pois alguns dizem que seu cheiro é desagradável e já outros alegam que o Pé-grande não exala cheiro.
Baseado nos mais diversos relatos de quem o avistou, a criatura seria um primata bípede, alto (entre 2 a 4,5 metros), coberto de pêlos e a aparência do seu rosto seria uma mescla de gorila e ser humano. Quanto ao seu odor há controvérsias, pois alguns dizem que seu cheiro é desagradável e já outros alegam que o Pé-grande não exala cheiro.
A lenda do Pé-grande é conhecida há mais de 200 anos, mas só se popularizou depois da publicação de uma série de fotos do alpinista britânico Eric Shipton, que revelavam pegadas na cordilheira Gauri Sankar, no Himalaia, no ano de 1951. As pegadas seriam de um ser bípede, pesando em torno de 200 quilos, de 2 a 3 metros de altura. Este seria o Yeti tibetano, e não se sabe há uma relação de parentesco entre o Pé-grande e os primatas africanos.
Eric Shipton
Esta imagem (a primeira do post) foi registrada em 20 de Outubro de 1967, sendo considerada uma das maiores evidências do Pé-grande. O vaqueiro e inventor amador Roger Patterson, junto de seu amigo Robert Gimlin, filmou o ser peludo há 20 metros de distância. O filme ficou famoso no mundo inteiro e intriga os pesquisadores até hoje.
Roger Patterson
Fatos curiosos
Albert Ostman, lenhador aposentado em Vancouver, Canadá, declarou à imprensa, em 1957, que ficou em poder de um Pé-grande por seis dias, mas ele fugiu. O fato teria acontecido em 1924 e ele só contou tempos depois por puro medo, de se passar por ridículo.
Em 10 de Junho de 1982 Paul Freeman, empregado do serviço florestal dos EUA, descobriu algumas pegadas, um tanto quanto estranhas, na floresta do Umatilla. Análises apresentaram impressões digitais, o que gerou suspeita quanto a veracidade do suposto pé, do Pé-grande.
O psicólogo Mathew Johnson, em 2001, relatou sobre o ser que estaria observando a sua família numa certa distância, na floresta de Oregon, EUA. O guarda que o atendeu no dia disse que o psicólogo estava em prantos, totalmente transtornado.
Em 2007 foi organizada uma expedição em busca de provas ou do próprio Pé-grande. Naturalmente nada foi encontrado.
Em 2008, um caçador norte-americano, John Mcloving, foi a mídia dizendo ter o dito cujo congelado. No entanto, ao analisar o corpo, foi descoberto que o cadáver seria na verdade uma fantasia de macaco congelado. Em defesa, o caçador disse que foi enganado, e que comprou o “corpo” de dois outros caçadores por um preço que era uma pechincha! Mas vendo que a resposta foi pouco alarmante decidiu manter a farsa.
A ciência diz que poderia existir o Pé-grande. Não seria nenhum absurdo. Haveria uma possibilidade de serem descendentes diretos do Gigantopithecus, um primata já extinto, maior que um gorila e que possuía dentes similares com os dos humanos.
Mandíbula de um Gigantopithecus