Seus ossos foram enterrados ao lado da sepultura do professor e sua pele foi preservada. Uma figura foi empalhada de Hachiko, sendo vista no Museu Nacional de Ciências do Japão.
Após a morte do professor, parentes e amigos passaram a cuidar de Hachiko, mas o cãozinho continuamente se dirigia à estação de Shibuya todos os dias, no mesmo horário, aguardando ansiosamente Ueno voltar do trabalho. Sua vigília durou mais de nove anos. Hachiko que já tinha artrite, dentre outros problemas de saúde, veio a falecer em 8 de Março de 1935, aos 11 anos, por dirofilariose (um verme que ataca o coração). Foi achado no mesmo local onde esperou seu dono por anos.

Uma estátua de bronze foi esculpida em homenagem a Hachiko, erguida em frente ao portão de bilheteria da estação de Shibuya. Sua fama se popularizou pelo mundo, assim como a raça Akita. Todavia, posteriormente a estátua viria a ser derretida para armamentos, na Segunda Guerra Mundial. Em 1948 uma réplica foi feita e colocada no mesmo local da anterior, agora conservada até os dias atuais.

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