Ares, filho de Zeus com Hera, embora tenha sido tratado como o deus olímpico da guerra, ele é mais precisamente o deus da guerra selvagem, ou sede de sangue, ou matança personificada. Os romanos o identificavam como Marte, o deus romano da guerra e também da agricultura (herdado do povo etrusco).
Fazendo apenas uma comparação, enquanto Ares tendia a violência imprevisível da guerra, Atenas (sua meia irmã) já tinha uma metodologia de guerra mais estratégica.
Fazendo apenas uma comparação, enquanto Ares tendia a violência imprevisível da guerra, Atenas (sua meia irmã) já tinha uma metodologia de guerra mais estratégica.
Ares tinha um carro, ou carroça, conduzida por quatro cavalos, lado à lado. Entre os deuses era reconhecido por sua armadura de latão; também empunhava uma lança na batalha. O seus pássaros sagrados eram a coruja de celeiro, o pica-pau, o bubo e o abutre.
No período da renascença os símbolos de Ares eram a lança e o elmo. Nas obras literárias Ares parece como cruel, agressivo, sanguinário, sempre injuriado, tanto por deuses como por seres humanos.
Imagens da arte (Grimlock,Genzo,NJO7)
